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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Veneno e a Farinha



Depois Eliseu voltou a Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. Quando os discípulos dos profetas estavam reunidos com ele, ordenou ao seu servo: “Ponha o caldeirão no fogo e faça um ensopado para estes homens”. Um deles foi ao campo apanhar legumes e encontrou uma trepadeira. Apanhou alguns de seus frutos e encheu deles o seu manto. Quando voltou, cortou-os em pedaços e colocou-os no caldeirão do ensopado, embora ninguém soubesse o que era. O ensopado foi servido aos homens, mas, logo que o provaram, eles gritaram: “Homem de Deus, há morte na panela! ” E não puderam mais tomá-lo. Então Eliseu pediu um pouco de farinha, colocou no caldeirão e disse: “Sirvam a todos”. E já não havia mais perigo no caldeirão.” II Reis 4:38-41

Há muito se tem falado, e é a pura verdade que, a cada dia que passa, a família vem sendo minada, destruída com idéias, leis e práticas que são verdadeiros venenos, que  levam à morte valores milenares da moral e da ética familiar.
Os pressupostos dessas ideologias venenosas dizem que o tipo de família contemporânea, não precisa ser resultante da união de homem e de mulher, macho e fêmea, para esses tais, a estrutura tradicional  e bíblica da família estaria ultrapassada para a realidade em que vive a sociedade atualmente.
Por que não homem com homem, mulher com mulher vivendo juntos?  Por acaso não seriam uma família, esses “ditos” casais? Por que tirar o direito desses “ditos” amantes que se denominarem família, também? Por que essas “famílias” constituídas por  indivíduos do mesmo sexo não teriam o direito de adotar uma criança e educá-la?
Segundo  pesquisa recentes, já são 60 mil desses “ditos” casais do mesmo sexo, que vive juntos e assim, teriam os mesmos direitos civis, gozados hoje, pelos casais heterossexuais.
Idéias perversas como essas, contrárias à Palavra de Deus, tem entrado sutilmente em nossos lares através dos meios de comunicação de massa: novelas, filmes, revistas… Os valores que outrora tínhamos como pilares da família,  estão sendo substituídos devagarzinho, o que chamamos de veneno da serpente.
O veneno da serpente não só tem atingindo aqueles que estão vulneráveis a ele, ou seja, os que não temem a Deus e a sua Palavra, mas, sobretudo tem também atingido muitos cristãos, que deixando de vigiar e ler a Palavra de Deus estão sendo infectado pela armadilha do inimigo.
A família cristã que, em sua missão, atuaria como conservadora e  defensora da moral e da ética humanas, passa então a enfermar com os vírus mundanos, fragilizada pelas circunstâncias e constantes apelos à uma modernidade social hodierna, contudo, sutilmente satânica.
Quantas famílias, não se apercebendo, foram deixando-se vencer e dominar por muitas práticas que na realidade nunca educaram nem educarão, pois nada de bom trazem em seu bojo?
Quantos filhos não encontram em sua casa um exemplo de vida, de amor, de respeito, de sossego e paz, que os façam desejar construir também, uma família feliz?
Com muitas famílias desestruturadas, não seria umas das causas dos distúrbios e transtornos de personalidade, na vida de muitos filhos?
Quero falar sobre alguns dos venenos da serpente que tem produzidos morte na família:
VENENOS QUE PRODUZEM MORTE, NA FAMÍLIA
São muitos os venenos que entram em nossos lares de maneira sutil, são trazidos de fora por Satanás e vai destruindo relações, dinamitando valores, rompendo laços que poderiam ser duradouros e abençoados, produzindo assim, destruição e morte.
Um das observações desse texto é: aquele que foi pegar as ervas para fazer o cozinhado, não “conhecia”que aquela erva era venenosa e que certamente mataria quem a comesse.
Esse desconhecimento em pegar determinadas “ervas” e levar para sua família comer, é que tem matado muitos. Precisamos saber o que está entrando em nossos lares, que tipo alimento estamos colocando diante de filhos, esposas. Oséias 4:6
Falaremos de quatro tipos de venenos muito comuns que tem destruído famílias:
1Desrespeito. Tanto pode acontecer na quebra de compromissos assumidos, como também nas palavras agressivas, na não valorização do trabalho desempenhado e na importância que o outro representa para aquela família. Esse tipo de comportamento gera a morte da auto-estima, do valor e da consideração, que são pressupostos de uma relação sadia e duradoura.
2.  Discórdia. Que são produzidas através de palavras venenosas carregadas de maldições, gerando brigas e agressões verbais e físicas.
3.   Insensibilidade. Quando não se dá a devida importância ao que o outro sente, pensa ou quer, tanto no campo emocional, sentimental, ou espiritual.
4.   Infidelidade. É a quebra das alianças, do compromisso de se viver em amor e respeito para com o outro por toda a vida. Esse veneno diabólico gera a insegurança e o desrespeito, produzindo morte de sonhos e maldição nas gerações que advirão desse relacionamento.
VENCENDO OS VENENOS DA FAMÍLIA
1.   Grito de socorro: “…eles gritaram: “Homem de Deus, há morte na panela! ” E não puderam mais tomá-lo.” Ter  o senso de perceber o veneno na panela da família, é a primeira coisa que se deve fazer, a fim de que não se morra pela boca. Gritar pelo profeta, pedir ajuda ao homem de Deus, é uma das formas de livramento.
Porque não gritou, morreu. Um grito é a liberação de um sentimento, de uma vontade, de uma satisfação ou de uma tristeza, angústia ou algo que não está bem dentro de si. Muitos têm morrido, por que não  gritaram, extravasando o que está lhe ferindo, machucando e doendo.
O salmista, certa feita disse: “Enquanto calei os meus pecados envelheceram meus ossos pelos meus constantes gemidos todo dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim; e o meu vigor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidades do meu pecado” Sl 32:3-5.
Por não gritarem muitos já morreram e outros se encaminham para o cemitério. Em certo cemitério na Europa, em uma das sepulturas está escrito: “Morreu por palavras não pronunciadas”.
Deus ouve quando gritamos por socorro: “Pois não desprezou nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas o ouviu, quando lhe gritou por socorro”.Sl 22:2
Peça ajuda pela sua família, grite por socorro, diga: Há veneno aqui homem de Deus!!! “Ao Senhor ergo a minha voz e clamo, com a minha voz suplico ao Senhor. Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação. Quando dentro em mim me esmorece o espírito, conheces a minha vereda…” Sl 142:1-3.
2. Profeta Eliseu (“Homem de Deus, há morte na panela!) representava naquele momento crucial, onde a morte se avizinhava, a presença de Deus. Unção dobrada do Espírito Santo. Milagre presente. Intercessão que produz livramento.
Quando a presença de Deus está próxima de nós o milagre  acontece. Quando clamamos a Deus ele vem em nosso socorro. “E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.” Salmo 50:15
3. Farinha milagrosa: “Eliseu pediu um pouco de farinha, colocou no caldeirão e disse: “Sirvam a todos”. A farinha é o que produz o milagre da vida na família.
A farinha nesse texto é usada pelo profeta Eliseu  como mistura para eliminar o veneno da panela. Ela não é a causa do milagre, mas é o instrumento que produz o milagre.
Para que o milagre aconteça na família faz-se necessárias algumas coisas importantes, a fim de que o veneno seja logo detectado e exterminado através de atitudes que possam gerar vida naquele ambiente familiar.
Há vários tipos de farinha que com sua mistura pode mudar os venenos produzindo milagre na vida:
Farinha do amor, do carinho, do respeito, da fidelidade,  sinceridade, da paciência, da valorização, do perdão.
Todas essas misturas, tendo Jesus presente, irão promover salvação do veneno da serpente (Satanás) que quer produzir morte em sua família.
Muitas vezes não conhecemos muito daquilo que trazemos para casa, mas conhecemos aquele que tem o poder do milagre de nos livrar de todo mal que quer destruir nossa família.
Tua família é bendita, lute por ela, grite, chame o profeta,  misture a farinha e você terá uma geração de abençoados na terra.

As 7 VIRTUDES de Ana X Os 7 INIMIGOS de sua Alma



“Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR. Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente. E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.” I Samuel 1:9-11

Ana, mãe do profeta Samuel, é uma mulher apaixonante, que teve sua vida  marcada por experiências profundas no relacionamento com seu Deus.
Vivendo em uma geração onde a esterilidade era sinal de maldição, carregava em seu  corpo e em sua alma a ferida do preconceito e da rejeição da sociedade, bem como as provocações de sua rival, Penina, que a perseguia dia e noite com palavras duras que  turbavam-lhe a alma em sofrimento e dor.
Ana sendo uma mulher doce, amável, religiosa, suporta muitas pressões dentro e fora do lar. Mas os maiores inimigos estavam dentro de seu coração, e a fazia definhar aos poucos.
É na alma (mente) que se estabelecem os maiores conflitos. As derrotas e vitórias estão dentro de cada um de nós. No caso de Ana, os inimigos interiores estavam matando seus sonhos, paralisando seus projetos, e impedindo que as bênçãos de Deus fossem concretizadas em sua vida e as promessas cumpridas.
Não há força nessa terra que consiga paralisar alguém que suplanta as dificuldades e vence os inimigos traiçoeiros, através de uma fé inabalável, da perseverança e da determinação que vem de Deus.
Seu lado humano e suas fragilidades são percebidos nos primeiros dois capítulos de I Samuel, assim como suas muitas virtudes como a dependência de Deus, a confiança, a fé, a firmeza… produzindo aprendizados que servem de exemplo, não só para as mulheres  dessa terra, mas, sobretudo, para todos nós que enfrentamos muitos inimigos, principalmente os da alma.
A vitória na vida de Ana se estabelece quando ela decide não desistir, não morrer e não ser mais uma coitadinha ferida pelo destino. Ela busca a sua bênção no templo, suplantando todas as provocações. É na oração, na presença de Deus, insistindo, demorando-se quando todos tinham ido embora, que ela recebe a palavra profética da vitória.
Quando Ana sai do templo o seu rosto não era mais triste, pois, entendera que Deus tinha ouvido a sua oração e o seu clamor. “Ao que disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher se foi o seu caminho, e comeu, e já não era triste o seu semblante.” I Samuel 1:18

Os sete inimigos na vida de Ana.
1. Esterilidade. “Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o SENHOR lhe tivesse deixado estéril.” Vs 5
2. Humilhação. “E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o SENHOR lhe tinha deixado estéril.” Vs 6
3. Tristeza. “Então Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?”  Vs 8
4. Amargura de alma. “Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.” Vs 10
5. Atribulada de espírito. “Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.” Vs 15
6. Ansiedade. “Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial;  porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora.” Vs 16a
7.   Aflição. “Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial;  porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora.” Vs 16b

As  Sete virtudes de Ana.
1. Sinceridade e transparência. Ana não escondeu a sua dor e seu sofrimento. Seus olhos e o semblante caídos demonstravam o estado de sua alma. Não escondeu de seu marido e quando questionada pelo sacerdote Eli, confessou a angústia de sua alma. “E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho. Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o SENHOR.” I Samuel 1:14-15
2. Mulher de fé inabalável. Quando tudo dizia não, quando o seu ventre dizia não, não pode gerar filhos, quando os médicos diziam não há possibilidade; quando os ventos sopravam contrários, ela, todavia, acreditava e esperava na resposta de seu Deus.
3. Perseverança no templo e na oração. ” Demorando-se ela a orar perante e Senhor, Eli observou a sua boca;” I Samuel 1:12
4. Abnegação e doação. O coração de Ana era desprovido de todo egoísmo. O filho que ela tanto desejava, devolveu ao Senhor, cumprindo a aliança que fizera através de oração.
5. Mulher de adoração e de louvor. A adoração de Ana é teocêntrica (Deus como centro do universo), é carregada de verdades profundas sobre o domínio, soberania, poder de Deus sobre os homens, a obra da criação, e, sobretudo a punição aos inimigos Dele. O louvor de Ana demonstra uma intimidade com Deus muito intensa. I Samuel 2:1-10
6. Mãe exemplar e amorosa. Amamentou Samuel, dando-lhe amor e carinho, sabendo que o levaria para ser criado no templo, em total dependência de Deus. Samuel nasceu do seu ventre, foi amado por ela ao extremo, mas pertencia a Deus, e para Ele viveria. “Do Senhor o pedi” (Samuel), ao Senhor a devolverei.
Nossos filhos pertencem a Deus, e é Ele que sabe melhor protegê-los, e livrá-los dos males desta terra.
7. Influenciadora de gerações. Ana influencia gerações de homens e mulheres tementes a Deus: o rei Davi recita no Salmo 113 parte do louvor de Ana. Maria, mãe de Jesus, declama o magnífica em Lucas 1:46-55 como parte do louvor e adoração que aprendeu com Ana, no exemplo de mulher dedicada a Deus.
São muitos os frutos na vida de Ana por sua fé, dedicação, abnegação, perseverança, mãe exemplar, uma mulher que suplantou e venceu inimigos terríveis e covardes que agem dentro da alma:
- Samuel se tornou o primeiro profeta, de caráter preditivo, trazendo uma geração de bênção sobre a face da terra.
- Como Samuel foi gerado através da oração de Ana, criado no templo, ele é reputado por Deus como um dos maiores intercessores que a terra já teve.  Jeremias 15:1; I Samuel 12:23
- Ana teve outros cincos filhos povoando a terra de adoradores, filhos dessa mulher maravilhosa. II Samuel 2:20,21
Que a vida e as vitórias de Ana sirvam de inspiração a tantas mulheres e homens que vivem atormentados pelos inimigos que são mandados do inferno para afligir as almas, que tem sobre si promessas de Deus, que precisam ser cumpridas.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O Poder Curador do Perdão (Gn 37-50)






Nenhuma outra história no V.T. nos ensina mais sobre O poder curador do perdão do que a de José, filho de Jacó com Raquel.
Em José, vemos a trajetória de um homem que tinha tudo para se deixar destruir por um sentimento de amargura, mas ele fez a melhor escolha…


• Em Gn 37.4 - Ele era odiado pelos seus irmãos por ser o filho preferido do pai.


• Em Gn 37.24 - Movidos pelo ódio e pela inveja, os irmãos o lançaram em uma cisterna com a intenção de matá-lo.


• Em Gn 37. 28 - Eles desistem de matá-lo e resolvem vendê-lo como escravo para uma caravana de israelitas.


• Em Gn 39.1 - Potifiar compra José dos Ismaelitas.


• Em Gn 39.6 - Ele é promovido à Gerente, Supervisor na casa de Potifar.


• Em Gn 39.7-20 - José é tentado, foge do pecado, mas é caluniado pela mulher de Potifar indo parar no cárcere pagando por uma coisa que não fez.


 Em Gn 40.9-23 - Ele interpreta o sonho do padeiro e do copeiro do rei e diz, lembra-te de mim quando voltares a ser o rei, me ajude a sair daqui (v.14) mas o copeiro se esqueceu dele (v.23).


• No cap 41 - José é chamado para interpretar o sonho de Faraó e ao dar a interpretação e aconselhar o rei ele é escolhido e promovida a Governador do Egito.


• Do cap 42 ao 50 - José tem seus irmãos na mão para se vingar, dar o troco, acertar as contas, mas ele prefere Perdoar, pagar o mal com bem, agir com graça…


• Quando Jacó morreu, os irmãos de José pensaram, agora ele vai se vingar e será o nosso fim. O que José respondeu, vocês estão perdoados (v. 19-21).


• Por que José preferiu perdoar o pai, os irmãos, a esposa de Potifar que o caluniou, o amigo de prisão que o esqueceu? Quando paramos para refletir sobre o perdão, algumas perguntas devem provocar uma reflexão mais abrangente sobre este assunto:


• É fácil perdoar?


• O que é perdão?


• Há possibilidade de conviver sem perdoar?


• Qual o limite do perdão? Até aonde eu devo perdoar?


• Será que perdoar é esquecer o que aconteceu?


• Será que perdoar é fazer de conta que não houve nada?


• O perdão é uma emoção ou uma decisão?


• O que aconteceria se José não perdoasse?


A resposta para estas perguntas pode ser a resposta que você está precisando hoje.


• Philip Yancey em seu livro “Maravilhosa Graça” diz: “O perdão é a única alternativa que pode deter o ciclo do ódio, da culpa e da dor”.


• José tinha mente larga, pele grossa e coração mole. Se ele fosse hiper sensível, sua história seria marcada pela insignificância. Ele não teria chegado onde chegou.


• O que é perdão? Como definir perdão? Definições sobre o que perdoar?


1. Perdoar é reconhecer que só Deus tem o direito de julgar. (Rm 12.19) José disse aos seus irmãos: “Porventura eu estou no lugar de Deus?”.


2. Perdoar é desativar o mecanismo de violência que existe dentro e fora de nós.


3. Perdoar é reconhecer as próprias imperfeições falhas e pecados (Jo 8.7). “Por que os fariseus desistiram de apedrejar a mulher que foi pega em pleno ato de adultério?”


4. Perdoar é ser grato à Deus pelo perdão recebido.


5. Perdoar é repetir com o próximo o gesto de Deus para conosco.


6. Perdoar é oferecer amor quando não há motivo para amar. (O pai do filho pródigo”.)


7. Perdoar é manter abertos os canais por onde fluem a confiança e o amor incondicional.


8. Perdoar é uma reação positiva para com a ofensa, ao invés de uma reação negativa contra o ofensor.


9. Perdoar é tomar a decisão de não levantar mais a ofensa perante três pessoas:


1) Deus,


2) os outros (inclusive o ofensor)


3) a si próprio.


10. Perdoar é semear misericórdia, graça e amor. A Bíblia diz: “Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não usou de misericórdia…” (Tg 2.13)


11. Perdoar é ter as emoções conquistadas. É ser capaz de amar o inimigo e perdoar os que nos perseguem (Mt 5.44).


12. Perdoar é deixar livre, soltar, libertar, despedir, mandar embora, atribuir favor incondicional àquele que nos feriu (Mt 18.27).


13. Perdoar é rasgar a conta. Em Gn 50.21 José disse aos seus irmãos, a conta foi rasgada, vocês não me devem nada”.


14. Perdoar é jogar o lixo emocional fora.


O perdão é a virtude central do cristianismo.
O perdão é a possibilidade da convivência.


• Por que não perdoar é perigoso? José sabia disso.


1. A falta de perdão gera amargura e amargura prolongada causa efeitos físicos como: úlceras, pressão alta, descargas de adrenalina (por causa da associação com a ira).


2. A falta de perdão dá ao diabo uma reivindicação legal para deprimir a pessoa, e a depressão pode levar a morte, aos suicídio. O apostolo Paulo diz em 2 Co 2.10, “Eu perdôo para não ser vencido por satanás”. Depressão, opressão e possessão.


3. Quem não perdoa desenvolve um câncer na alma (raiz de amargura Ef 4). O irmão do Filho Prodigo nunca entendeu o que é perdão.


4. Não perdoar prejudica o nosso relacionamento com Deus. Quem não perdoa anda nas trevas e Deus é luz (1 Jo 2.9).


5. Quem não perdoa se coloca debaixo da ira de Deus (Mt 18.34).


6. Quem não perdoa está impedido de ser perdoado por Deus (Mt 18.32-35).


7. Quem não perdoa alimenta espíritos malignos com sua mágoas, amarguras e ressentimentos (Ef 4.31,32).


8. Quem não perdoa destrói a ponte que um dia vai precisar para passar para o outro lado, disse o poeta inglês George Hebert.


9. Quem não perdoa se torna prisioneiro do seu passado, excluindo todo o potencial de mudança e crescimento. Assim, transfere o controle ao outro, seu inimigo, e passa a sofrer as conseqüências do seu erro.


10. Quem não perdoa se fecha para a vida de Deus. Jesus disse: “E, quando estiverdes orando, perdoai…” (Mc 11.25)


11. Quem não perdoar revela indiferença, egoísmo e hipocrisia.


12. Sem perdão o processo de reconstrução para.


O perdão é faxina do coração, a cura para as memórias amargas e a amnésia do amor.
O perdão é a vitória de Deus sobre o diabo.

O Senhor prometeu aos jovens fortes Vitória sobre o Maligno em tempos difíceis



Introdução:

* O Maligno é o Diabo, Satánas, príncipe das trevas
* Ele é um ser espiritual
* Era um anjo de luz e caiu (Ez 28)
* O mundo jaz nele (1 Jo 5:19)
* Ele veio para roubar, matar e destruir (Jo 10:10)
* Faz parte da tríade do mal (Lutero), o mundo, a carne e o diabo
* Se o diabo não ceder com as Escrituras, zombe dele (Lutero e C.S Lewis, “Cartas do Diabo ao seu aprendiz”)
* Anda ao redor como leão procurando a quem devorar (1 Pe 5:8)
* Pai da mentira

1 - Jesus venceu o Maligno na tentação

* Mateus 4:1-11
* Jesus sendo Deus não tinha possibilidade de cair na tentação: Ele foi tentado para mostrar seu poder e glória na Vitoria sobre o diabo
*Nele temos a vitoria sobre o maligno e a tentação
* Na cruz , o Senhor Jesus pagou o preço no nosso resgate

2 - Se Jesus venceu o Maligno na tentação, nós também podemos vencer em Cristo

* Somos tentados pela cobiça (Tg 1:14)
* José: um exemplo de Vitoria sobre a tentação. (Gn 39)
* Davi: um exemplo de derrota diante da tentação (porém houve o arrependimento) (2 Sm 11 ; Sl 51 e Sl 32)
* Somos mais do que vencedores em Cristo e nada pode nos separar do amor de Deus (Rm 8)
* Cristo venceu e fazemos parte da vitória Dele.

Conclusão:

* Firmeza com Deus contra tentação, pecado
* Usar os meios da graça: pregação, vida em comunhão. Vestir a armadura para a batalha espiritual em Efésios 6:10-18. Relacionamento de prestação de contas.
* João 16:33

Força na Fraqueza!





“Os quais pela fé (...), da fraqueza tiraram forças (...)” (Hb 11.33-34)
Tem sido muito necessário escrever, nesses últimos tempos, ao homem, pois seu estado de estresse, saturação física, mental e espiritual estão no ápice, deixando-o em constante fraqueza. 
Com esse sentimento no coração quero escrever a você caro leitor. Você que está se sentindo fraco, desencorajado, desanimado, sem a menor condição de lutar.
Somos homens que vivem debaixo da lei do pecado, por isso somos vulneráveis às oscilações da vida. Tornando-nos conscientes da verdade revelada no Evangelho, nossa vida deixa – e muito – de ser conforme os padrões das pessoas comuns, nossa caminhada diária passa ser uma batalha, uma verdadeira guerra! Lutamos contra os poderes das trevas, contra nossa velha natureza, lutamos contra o pecado, trabalhamos por santidade, crescimento espiritual e cuidadosamente tentamos ter o máximo de zelo em nosso chamado ministerial – isso torna-se nossa rotina.
Em meio a todas essas “frentes de batalha”, ainda temos nossa vida social, estudos, trabalho, compromissos conjugais, sociais e familiares, nos quais somos chamados a desempenhar resultados melhores do que aqueles que estão a nossa volta.
Isso é apenas um pouco do que consiste nossa trajetória nessa esfera terrena, e jamais pode ser resumido em simples linhas escritas – estamos falando de sua vida – e ela é vivida em momentos específicos, manifestados diariamente, que no passar de todos esses anos constroem a pessoa que você é hoje e, ninguém melhor que você, para saber o que você já passou e tem passado.
Provavelmente, depois de todas essas lutas, de tamanhos desgastes sofridos e de situações internas e externas que a maioria desconhece, hoje, nesse exato momento, você está fraco, totalmente fraco, sem forças para lutar, prosseguir, continuar... Não que você vá desistir, mas você não vê qualquer possibilidade de ter o mesmo desempenho anterior: falta-lhe coragem, ânimo, disposição. Acabou-se a força física, mental, emocional, espiritual e todas essas estão minguando a cada dia, mesmo debaixo de tão poderosa fé que você professa em Jesus Cristo.
O que estou falando é realidade na vida de muitos: não é baboseira filosófica! Alguns entre nós estão vivendo esse quadro e não têm força alguma para se erguer. Perderam a motivação, a garra, a vibração, estão fracos, sentindo fraqueza, profunda fraqueza!
O que fazer diante de tamanho domínio exercido por esse tão forte inimigo?
O texto de Hebreus nos ensina a não desistir e usar uma das maiores armas do cristão: a FÉ!
Da fraqueza tiraram forças”, esse texto foi extraído da galeria dos heróis da fé, homens e mulheres que não venceram só esse gigante, mas também tantos outros ainda maiores, todos eles usando o mesmo dom, a mesma arma: a FÉ!
Como isso pode ser possível?! O texto diz que essas pessoas – nesse mesmo estado que você se encontra de profundo desencorajamento e fraqueza – em meio a essa terrível situação, elas tiram forças da fraqueza.
Isso só pode ser feito por meio da fé: a convicção que o próprio Deus colocou em você, a certeza que tudo está sobre Seu controle, que cada passo nosso é dirigido por Sua soberania, e que todos os nossos esforços não são realmente aquilo que nos garante a vitória em nossa luta diária, mas sim o Seu poder que em nós opera! Veja o exemplo de fé do rei Ezequias: ele estava doente a ponto de morrer – fraqueza física era seu problema – contudo, em meio àquele terrível estado, conseguir tirar forças através da sua notável fé: orando a Deus, buscando-O e crendo que aquela situação poderia ser mudada. Não poderia um homem como aquele, no estado de doença que se encontrava, tendo uma palavra de morte dada por um dos maiores profetas de todos os tempos (Isaías), ter desistido? De onde esse homem tomou forças em meio a tantos obstáculos? Foi através da FÉ, da convicção, da esperança!

E o que dizer de Sansão, quando teve os cabelos cortados, os olhos vasados, perdeu sua glória expressa em sua extraordinária força e foi preso e molestado pelos filisteus ao ponto de brincarem com ele como um palhaço? Esse homem experimentou todos os níveis de fraqueza: a física, a espiritual, a emocional, a moral, todas no seu extremo, quando o Espírito o deixou. Não me diga que você está mais fraco que Sansão esteve!
O que as Escrituras nos dizem sobre isso? Que em meio àquela agudíssima fraqueza Sansão encontrou forças para clamar a Deus, pedindo que novamente lhe concedesse força e que ele fosse colocado entre as colunas do templo de Dagom e ali protagonizou uma das cenas mais poderosas da Bíblia: a morte de todos os seus inimigos! De onde Sansão conseguiu tais forças, estando ele vulnerável como estava? Foi através da FÉ!

Meu querido leitor, não se dê por vencido, ainda não acabou, em meio a esse caos que você está vivendo, esse deserto seco, árido, sombrio, incerto, inerte, passivo, há uma esperança: a FÉ que Ele te deu, a fé para saber que Ele pode executar todos os desígnios do seu coração e que pode mudar o cenário a qualquer momento!
Em meio a esse “coma espiritual”, que se compara àquele do exército relatado pelo profeta Ezequiel: tão fraco que chegou a ser “sequíssimo”, daí você pode tirar forças! Exerça sua  em Cristo, na Sua pessoa e no Seu sacrifício, assim o poder do Espírito Santo te revestirá e uma força sobre-humana te alcançará. Força essa que não depende do seu estado natural, mas força dada a nós pela graça divina!
Pr. Paulo Junior
(Site Defesa do Evangelho)

Deus, o Homem e o Pecado





Deus, o Homem e o Pecado 
O Antigo Testamento é composto de 39 livros. São revelações inspiradas por Deus, começando com a história da Criação do universo e terminando aproximadamente 400 anos antes do nascimento de Jesus. Estes livros servem para nos ensinar muitas coisas importantes, especialmente sobre Deus, o homem, e o nosso maior problema, o pecado.

No Princípio, ... Deus
Deus é a primeira personagem no relato bíblico (Gênesis 1:1). Ele se apresenta em relação à criação. Deus é a origem de todas as coisas (Gênesis 1:1,31; 2:4).“Porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há” (Êxodo 20:11a). Obviamente, nenhum homem estava presente para observar o processo da criação. Muitos tropeçam neste ponto inicial da palavra de Deus, procurando maneiras de reconciliar a fé nas suas interpretações de evidências científicas com o relato bíblico. Nenhuma explicação das origens do universo pode ser testada num laboratório científico. “Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem” (Hebreus 11:3). Cada pessoa precisa avaliar honestamente a evidência do Criador, porque a existência dele serve de base para nossa responsabilidade. Deus se manifestou na criação, e nós, diante destas evidências, somos indesculpáveis (Romanos 1:19-20). O Criador é o Senhor da sua criação (Atos 17:24).

Criou Deus ... o Homem à Sua Imagem
O homem foi feito diferente das outras criaturas terrestres (Gênesis 1:27-28). Ele foi criado semelhante a Deus, com a capacidade de raciocinar, amar e tomar decisões morais. Deus colocou o homem numa posição especial, acima das outras criaturas terrestres (Gênesis 1:28-30), abaixo dos anjos (Hebreus 2:7) e sujeito a Deus (Gênesis 2:15-17).

Deus Queria um Relacionamento Especial com os Homens
Desde o princípio, um fato fundamental tem governado a relação do homem com Deus: o homem que faz bem será aceito por Deus (Gênesis 4:7). Alguns homens faziam bem, e andavam em comunhão com Deus. Enoque andou com Deus e foi poupado do sofrimento da morte (Gênesis 5:22-24). Noé andou com Deus e foi poupado do dilúvio que destruiu os homens maus (Gênesis 6:9). Abraão se mostrou fiel, e foi escolhido por Deus para ser o pai de uma nação especial (Gênesis 12:1-3). Deus separou os descendentes de Abraão e lhes deu instruções especiais para que fossem um povo santo (Levítico 11:44-45). Esta relação especial dependia da obediência do povo.“O Senhor te constituirá para si em povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do Senhor, teu Deus, e andares nos seus caminhos”(Deuteronômio 28:9).
Davi bem expressou a base da comunhão entre Deus e o homem: “A intimidade do Senhor é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”(Salmo 25:14).

O Pecado Criou uma Barreira
O pecado do homem o separa de Deus. Quando o primeiro casal pecou, foi expulso do jardim, onde Deus andava (Gênesis 3:23; 2:17; 3:8). Isaías viu este problema em relação ao povo de Israel: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Isaías 59:1-2).

O Pecado, a Morte e o Sangue
O pecado traz a morte: “porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Junto com este fato, devemos compreender o papel do sangue na remissão dos pecados. Quando Deus deu permissão para os homens comerem a carne de animais, ele não lhes deu o sangue como alimento. Ele disse: “Carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis” (Gênesis 9:4). O sangue está ligado à vida, e o derramamento de sangue está ligado à morte e, por isso, ao pecado.
O pecado traz o derramamento de sangue. Quando Adão e Eva pecaram, Deus matou animais para “cobrir” a vergonha do casal culpado (Gênesis 3:21). Na época dos patriarcas, os servos de Deus faziam sacrifícios de animais pelo pecado (Jó 1:5; 42:8). Sob a lei dada ao povo no monte Sinai, os israelitas faziam sacrifícios que incluíam o derramamento de sangue (Levítico 6:30; etc.). Os sacrifícios do Antigo Testamento foram necessários, porém ineficazes (Hebreus 10:3-4). O sangue de animais não foi suficiente para perdoar os pecados dos homens.
O Antigo Testamento diagnosticou o problema – o pecado – mas não trouxe o remédio. Qualquer pessoa doente que procura a ajuda de um médico quer duas coisas:  o diagnóstico e  o remédio. O Velho Testamento só responde à primeira necessidade, mostrando claramente o problema do pecado. Paulo disse: “Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus.... pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (Romanos 3:19-20).
A segunda necessidade, o remédio, encontra-se na Nova Aliança que nos fala sobre o sangue de Jesus Cristo. “Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem” (Gálatas 3:22; cf. Hebreus 9:28).

A Importância da Obediência
Um tema importante no Novo Testamento é o valor dos exemplos do Velho Testamento para o desenvolvimento da nossa fé. Abraão demonstrou a fé pelas obras de obediência (Tiago 2:21-24). Por outro lado, Paulo avisou do perigo de seguir os maus exemplos de desobediência no Antigo Testamento (1 Coríntios 10:6-12). Estes exemplos são de grande valor para nós, porque a obediência no Novo Testamento se torna até mais importante do que naquela época (Hebreus 2:1-3; 10:28-29).
Pelo estudo do Antigo Testamento, aprendemos lições importantes sobre a obediência. Entre elas:
1-Fazer o que Deus não ordenou traz a morte. Quando Nadabe e Abiú entraram no tabernáculo com fogo que Deus não autorizou, ele matou os dois (Levítico 10:1-2). Quando Uzá estendeu a mão para segurar a arca da aliança, um ato que Deus não autorizou, ele foi morto na hora (1 Crônicas 13:9-10). Davi e os outros só compreenderam o erro quando fizeram o que deveriam ter feito antes – buscar a vontade de Deus na Palavra (1 Crônicas 15:13).
2- Precisamos da permissão de Deus para nós, não somente para outras pessoas em outras situações. Duas vezes, Deus autorizou que levantassem censo para contar o povo dele (Números 1:2; 26:2). Em outra ocasião, Davi decidiu fazer um censo (2 Samuel 24; 1 Crônicas 21). Mas Deus não autorizou que Davi levantasse o censo. A consequência foi desastrosa. 70.000 homens morreram por causa deste ato não autorizado (1 Crônicas 21:14). Hoje, muitas pessoas buscam, na palavra revelada aos israelitas no Antigo Testamento, uma base para suas doutrinas e obras. Tentar se justificar com instruções dadas a outros povos em outras épocas pode ser desastroso!
3- Obedecer, mesmo quando as ordens de Deus não fazem sentido, traz as bênçãos prometidas. Josué olhava para Jericó quando Deus falou para ele da tática para conquistar esta cidade fortificada (Josué 5:13 - 6:5). A estratégia – rodear a cidade 13 vezes, tocar trombetas e gritar – não faz nenhum sentido em termos de tática militar. Mas Josué e o povo obedeceram, e Deus foi fiel. Entregou a cidade nas mãos deles (Josué 6:20).
4- Pecados, mesmo escondidos, trazem o castigo. Durante a conquista de Jericó, Acã tomou algumas coisas proibidas e as escondeu debaixo da sua tenda. O pecado dele levou à derrota do povo na batalha contra a pequena cidade de Ai (Josué 7). Devemos ter cuidado. Os nossos pecados, até os ocultos, podem trazer consequências para nós e podem prejudicar outros na família ou na igreja.
Enquanto consideramos lições importantes sobre a obediência, não devemos esquecer de um dos fatos fundamentais da Bíblia. Deus merece a adoração porque ele nos criou. “Louvem o nome do Senhor, pois mandou ele, e foram criados” (Salmo 148:5).

Conclusão
Entre as mensagens do Antigo Testamento, destacamos estas: 
1-Deus existe. 
2- Ele criou o homem e o colocou numa posição especial. 
3-O pecado nos afasta do Criador. 
4-Precisamos de uma solução para os pecados. 
5-O Antigo Testamento não resolve este problema principal do homem. As pessoas que viviam debaixo da lei ainda aguardavam o Salvador.