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domingo, 20 de junho de 2010

Vida no Deserto – Tempo de Restauração

Êxodo 3

- O povo de Israel sofria com a escravidão por 400 longos anos. A vida era dura e os sofrimentos aumentavam a cada dia. Ninguém tinha direito a nada e o tratamento era terrivelmente cruel.

- Mas Deus não se esquecera de sua promessa a Abraão. Em Gn. 12:2,3 “...de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome”.
- Ora, baseado nesta promessa, Deus não trabalharia com um povo escravizado. Certamente Ele lançaria mão de seus planos e os realizaria.
- Amados, temos que entender que o livro de Êxodo e a história dos Hebreus não são apenas um relato isolado na história da humanidade, mas uma profunda lição de vida que nos motiva a reflexão do quanto Deus é soberano e quer nos ensinar que seus métodos e estratégias visam nos habilitar para as conquistas em nossa vida.
Afinal, o que “A vida no Deserto” nos ensina?
1. Reencontro especial com a revelação divina (Ex. 3:1-10)
- Moisés é atraído pelo sobrenatural de Deus;

- Deus se revela a Moisés como Aquele que participava intensamente das crises de Seu povo;

- Deus se revela como o Senhor que coexistiu com os maiores referenciais humanos que deram origem ao seu povo, a saber: Abraão, Isaque e Jacó.

2. Rever a centralidade de Deus na vida do indivíduo (Ex. 13:17-22)
- Quando Deus liberta o povo da escravidão Ele os conduz pelo deserto com a intenção de ensiná-los que o deserto é o lugar onde tudo aquilo que ocupa o espaço de Deus em nossas vidas deve ser quebrado. (Deus torna-se o Centro de tudo e para todos).

- O povo precisava aprender que para andar com Deus e gozar de suas benesses, tinha que aceitar a regência divina sem nenhuma reserva (o deserto tirava do homem qualquer possibilidade de independência e o levava a uma relação de interdependência com Deus)
3. Reavaliar conceitos e preconceitos que balizam a nossa fé (14, 15)
- No encontro com Deus, os nossos conceitos e preconceitos são substituídos pela verdade de quem realmente governa a história humana e a administra com mão forte todas as circunstâncias.

- Podemos vivenciar a experiência de Jó; “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora meus olhos te vêem” (Jó. 42:5).
4. Avaliar nossas estruturas diante dos desafios (Ex. 33:13,18)
- Além do deserto ser um lugar de encontro com Deus, é também um lugar de encontro com nós mesmos.
- É no deserto que conhecemos a Deus de maneira íntima, porém, no deserto nos conhecemos de maneira legítima.
5. Reconhecer que o nome e a presença de Deus confirmam as Suas promessas (Ex. 6 : 2 a 9)
- Devemos reconhecer isso de maneira enfática, só assim andaremos firmemente na presença de Deus, obedecendo-o e aguardando sua provisão e o cumprimento de suas promessas.

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