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sexta-feira, 19 de março de 2010

NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS


No livro de Samuel podemos acompanhar a história de um jovem que enfrentou conflitos, angústias e medos, mas que também amou, sonhou, doou-se em favor do próximo, obedeceu e marcou vidas. Mais tarde esse mesmo jovem tornou-se rei de Israel e ficou conhecido como "homem segundo o coração de Deus".

Que história! Que relacionamento Davi teve com Deus.

Será que temos sido jovens que fazem a diferença? Quais as nossas atitudes nos momentos em que pensamos que ninguém nos observa? Será que podemos ser chamados de homens ou mulheres "segundo o coração de Deus"?

Este é um chamado à participação ativa na família de Deus que, independente da idade que temos, deseja ter um relacionamento conosco. Enoque, por exemplo, andou com Deus e Ele o tomou para Si (Gn 5:24), o jovem Daniel preferiu ficar ao lado de Deus a se contaminar com as iguarias do rei (Dn 1:8) e vários outros também colocaram sua vida diante do Senhor até o último suspiro. Homens de personalidades distintas, com dramas próprios, mas que mostram o agir de Deus que, por amor, transforma pedra bruta em jóia rara e única. Esse amor foi comprovado em João 3:16, o verdadeiro amor, indescritível, de Jesus que deu sua vida por nós.

Não se trata de uma religião, mas de um status alcançado pela graça transformadora de Cristo que vai além de dogmas humanos.

O preço desse amor foi a cruz. E não foram os cravos que prenderam Jesus ali, mas sim o seu amor por cada um de nós. A cruz significa novo nascimento e a nossa morte para o mundo.

Talvez, ao fazermos uma auto-avaliação e compararmos à obra de Cristo na cruz, vemos que estamos muito distantes de sermos "segundo o coração de Deus", ou ainda pensamos que é impossível ter um relacionamento com Deus como o dos "Heróis da Fé".

Olhamos para o mundo e somos bombardeados por todos os lados da nossa vida. Logo nos vemos impotentes, impossibilitados de manter um relacionamento sincero com Deus, talvez porque tentamos enquadrar essa relação em uma caixinha de "pode ou não pode". É certo ou não o crente fazer isso? Quais são os limites?

Enquanto nosso relacionamento com Deus estiver baseado no "pode ou não pode", será um relacionamento medíocre e sem sal. O apóstolo Paulo diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém." (I Co 10:23a).

A questão é se não faço isso ou aquilo, não faço porque entendo que Cristo me amou e aceitou e "já nou sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim" (Gl 2:20) e não por medo de uma punição ou da opinião alheia.

Essa relação de "pode ou não pode" somente traz frustração e culpa. Frustração porque todo o mundo faz algo e somente eu não faço porque sou crente, mas se não fosse faria. Culpa porque, pensando assim, muitas vezes não resistimos e fazemos o que sabemos que não agrada a Deus e ficamos com a consciência pesada.

Afinal, quem sou eu e como está meu relacionamento com Deus?

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